segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Pantanal

Alunas: Eliane Conceição
Estela Márcia
Rosania Maura
Telma Cláudia





A Biodiversidade do Pantanal

Poconé – MT

Porta de entrada do Pantanal para quem vem de Cuiabá,
ainda sobrevive da pecuária e do que resta da garimpagem
do ouro. Seu acesso se dá pela Transpantaneira, estrada
que apresenta em seu percurso numerosas pontes de madeira
e torna-se intransitável durante a época das chuvas.
É interessante visitar a mina de ouro. O pantanal de Poconé limita-se, ao norte com a própria cidade de Poconé, zona mais alta de savana, ao sul com o rio São Lourenço, no limite com o pantanal de Paiaguás, a leste com o pantanal de Barão de Melgaço e a oeste com o rio Paraguai.

Vegetação

A vegetação mostra charcos imensos, repletos de ciperáceas e juncáceas, além de campos, savanas e florestas. Elementos da vegetação amazônica ocorrem em menor freqüência do que o registrado para o pantanal de Cáceres. Contudo, é possível encontrar-se belas formas de Victoria amazônica (Nymphaeaceae) flutuando em meandros do rio Cuiabá e cercanias da estrada Transpantaneira. Os campos são compostos por campos sujos e, em menor proporção.Por campos limpos. O estralo lenhoso das savanas desta região é muito denso, o que implica em menores extensões de área útil de pastagem. O solo é essencialmente argiloso. Esse tipo de solo, predominantes no pantanal de Poconé, ocasiona o surgimento duma estreita relação ecológica solo-planta. Uma associação vegetal que ocorre com regular freqüência em Poconé é o cambarazal (Vochysia divergens), secundada pelo gravatal (Bromélia balansae).Matas ciliares são observadas ao longo do rio Cuiabá. Uma espécie arbórea muito abundante na área é a piúva (Tabebuia impetiginosa Bignoniaceae ou Tabebuia avellanedae).



Cáceres – MT

Localizada numa das entradas do Pantanal, pelo lado norte, assegurou um lugar no Guiness Book, pela realização do maior torneio de pesca em água doce.
O pantanal de Cáceres apresenta como limites, ao norte, uma linha imaginária que cruza a própria cidade de Cáceres; ao sul, as lagoas Uberaba e Gaiba e a zona do Caracará, no limite com o pantanal de Poconé, na junção dos rios Cuiabá e Paraguai; a leste, o rio Paraguai; e a oeste, as florestas da fronteira boliviana.


Vegetação

A vegetação deste pantanal é tipicamente savana e campo, muitas vezes com adensamento acentuado do estrato lenhoso da savana.Mata pluvial tropical aparece aqui com mais freqüência, num prenúncio da proximidade da região amazônica. A savana, porém, predomina em extensão.Os solos do pantanal de Cáceres são argilosos, siltosos e arenosos, prevalecendo em área o último tipo.As espécies arbustivas e arbóreas de savana são as mesmas de outros pantanais, destacando-se pequi (Caryocar brasiliense), canjiqueira (Brysonima intermédia), pateiro (Couepia uiti), sucupira (Bowdichia virgilioides), entre outras.A vegetação de campo apresenta como espécies dominantes o capim-mimoso (Axonopus purpusii) e Reimorochloa brasiliensis.


FONTE:Recursos Forrageiros nativos do Pantanal mato-grossense, por Antonio Costa Allem e José Francisco Montenegro Valls. Brasília, 1987. (EMBRAPA-CENARGEN. Documentos, 8)
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESADUAL ANTÔNIO JOÃO RIBEIRO

Alunas: Eliane Conceição
Estela Márcia
Rosania Maura
Telma Cláudia


A Biodiversidade do Pantanal

Poconé – MT

Porta de entrada do Pantanal para quem vem de Cuiabá,
ainda sobrevive da pecuária e do que resta da garimpagem
do ouro. Seu acesso se dá pela Transpantaneira, estrada
que apresenta em seu percurso numerosas pontes de madeira
e torna-se intransitável durante a época das chuvas.
É interessante visitar a mina de ouro. O pantanal de Poconé limita-se, ao norte com a própria cidade de Poconé, zona mais alta de savana, ao sul com o rio São Lourenço, no limite com o pantanal de Paiaguás, a leste com o pantanal de Barão de Melgaço e a oeste com o rio Paraguai.

Vegetação

A vegetação mostra charcos imensos, repletos de ciperáceas e juncáceas, além de campos, savanas e florestas. Elementos da vegetação amazônica ocorrem em menor freqüência do que o registrado para o pantanal de Cáceres. Contudo, é possível encontrar-se belas formas de Victoria amazônica (Nymphaeaceae) flutuando em meandros do rio Cuiabá e cercanias da estrada Transpantaneira. Os campos são compostos por campos sujos e, em menor proporção.Por campos limpos. O estralo lenhoso das savanas desta região é muito denso, o que implica em menores extensões de área útil de pastagem. O solo é essencialmente argiloso. Esse tipo de solo, predominantes no pantanal de Poconé, ocasiona o surgimento duma estreita relação ecológica solo-planta. Uma associação vegetal que ocorre com regular freqüência em Poconé é o cambarazal (Vochysia divergens), secundada pelo gravatal (Bromélia balansae).Matas ciliares são observadas ao longo do rio Cuiabá. Uma espécie arbórea muito abundante na área é a piúva (Tabebuia impetiginosa Bignoniaceae ou Tabebuia avellanedae).



Cáceres – MT

Localizada numa das entradas do Pantanal, pelo lado norte, assegurou um lugar no Guiness Book, pela realização do maior torneio de pesca em água doce.
O pantanal de Cáceres apresenta como limites, ao norte, uma linha imaginária que cruza a própria cidade de Cáceres; ao sul, as lagoas Uberaba e Gaiba e a zona do Caracará, no limite com o pantanal de Poconé, na junção dos rios Cuiabá e Paraguai; a leste, o rio Paraguai; e a oeste, as florestas da fronteira boliviana.


Vegetação

A vegetação deste pantanal é tipicamente savana e campo, muitas vezes com adensamento acentuado do estrato lenhoso da savana.Mata pluvial tropical aparece aqui com mais freqüência, num prenúncio da proximidade da região amazônica. A savana, porém, predomina em extensão.Os solos do pantanal de Cáceres são argilosos, siltosos e arenosos, prevalecendo em área o último tipo.As espécies arbustivas e arbóreas de savana são as mesmas de outros pantanais, destacando-se pequi (Caryocar brasiliense), canjiqueira (Brysonima intermédia), pateiro (Couepia uiti), sucupira (Bowdichia virgilioides), entre outras.A vegetação de campo apresenta como espécies dominantes o capim-mimoso (Axonopus purpusii) e Reimorochloa brasiliensis.


FONTE:Recursos Forrageiros nativos do Pantanal mato-grossense, por Antonio Costa Allem e José Francisco Montenegro Valls. Brasília, 1987. (EMBRAPA-CENARGEN. Documentos, 8)

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

MEIO AMBIENTE

O QUE É MEIO AMBIENTE?
Meio ambiente é o conjunto de condições, leis , influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as sua formas .
Impacto ambiental qualquer alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta e indiretamente , afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população; as a atividades sociais e econômica a biota; as condições estéticas e sanitárias no meio ambiente e qualidade dos recursos ambientais.

Esse é o cantinho para você relembrar e conhecer um pouco mais sobre:
- O Mundo dos Animais;
- O Mundo das Plantas;
- Os fenômenos naturais em Terra Agitada;
- Os perigos que correm o nosso mundo, o dos outros animais e das plantas em Planeta em Perigo;
- O elemento mais importante e abundante do Planeta é também um dos mais ameaçados, a água (Veja em animação o Ciclo da Água).
- Como você pode ajudar a combater esses perigos em Cuidando do Planeta;
Entre também no canal SOS Mata Atlântica para saber mais sobre meio ambiente!

Eliane Maria do Rosário
Lusiane Aparecida da Silva
Rosária Souza Rondon

Escola Antonio João


adaptação curricular

ADAPTAÇÃO CURRICULARDe modo geral, pode-se falar em dois tipos de adaptações curriculares, as chamadas adaptações de acessibilidade ao currículo e as adaptações pedagógicas (SME-RJ, 1996). As primeiras se referem à eliminação de barreiras arquitetônicas e metodológicas, sendo pré-requisito para que o aluno possa freqüentar a escola regular com autonomia, participando das atividades acadêmicas propostas para os demais alunos. Estas incluem as “condições físicas, materiais e de comunicação”, como por exemplo, rampas de acesso e banheiros adaptados, apoio de intérpretes de LIBRAS e / ou capacitação do professor e demais colegas, transcrição de textos para Braille e outros recursos pedagógicos adaptados para deficientes visuais, uso de comunicação alternativa com alunos com paralisia cerebral ou dificuldades de expressão oral, etc...As adaptações curriculares, propriamente ditas, objeto das discussões apresentadas no presente relatório, são modificações do planejamento, objetivos, atividades e formas de avaliação, no currículo como um todo, ou em aspectos dele, para acomodar os alunos com necessidades especiais.A realização de adaptações curriculares é o caminho para o atendimento às necessidades específicas de aprendizagem dos alunos. No entanto, identificar essas “necessidades” requer que os sistemas educacionais modifiquem não apenas as suas atitudes e expectativas em relação a esses alunos, mas que se organizem para construir uma real escola para todos, que dê conta dessas especificidades.Ressaltamos que o conceito de Escola Inclusiva conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial (MEC/SEESP, 1998),…implica uma nova postura da escola comum, que propõe no projeto político pedagógico, no currículo, na metodologia de ensino, na avaliação e na atitude dos educandos, ações que favoreçam a integração social e sua opção por práticas heterogenias. A escola capacita seus professores, prepara-se, organiza-se e adapta-se para oferecer educação de qualidade para todos, inclusive, para os educandos com necessidades especiais.....Inclusão, portanto, não significa, simplesmente matricular os educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica (grifo nosso).Ou seja, a Educação Especial já não é mais concebida como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como um conjunto de medidas que a escola regular põe ao serviço de uma resposta adaptada à diversidade dos alunos.Neste contexto, a instituição escolar passa a ser alvo de questionamentos e de conflitos, provavelmente, por expor a diversidade e o compartilhamento de interesses, contradições, expectativas e identidades. Muitas são as ansiedades que movimentam as transformações em busca do que se julga ser o ideal, correspondendo às necessidades específicas de todos.Assim, no Brasil, a necessidade de se pensar um currículo para a escola inclusiva foi oficializada a partir das medidas desenvolvidas junto à Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação com a criação dos Parâmetros Curriculares[7] A palavra currículo, segundo Sá (s/d) tem origem em curriculum que significa pista de corrida. Dessa forma, quando falamos em currículo escolar, estamos nos referindo à caminhada que o professor constrói para que seus alunos a percorram.Nacionais. Neste documento explicita-se o conceito de adaptações curriculares, consideradas como:…estratégias e critérios de atuação docente, admitindo decisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos, considerando que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola (MEC/SEESP/SEB, 1998, p. 15).


ALUNOS: VALDENILCE TEIXEIRA DA SILVA
História de Mato Grosso

ORIGEM DO NOME MATO GROSSOEm 1734 a Vila Real do Senhor do Bom Jesus de Cuiabá estava quase despovoada,foi que os irmãos Fernando e Artur Paes de Barros, em busca dos índios Parecis, descobriram um veio aurífero nas margens do rio Galera, no vale do Guaporé onde deram o nome de Minas do Mato Grosso por ter uma área de mata fechada grossa como era chamada na época. Nas margens desse rio e pela região surgiram diversos arraias de mineradores, os chamados garimpos .Na busca de índios e ouro, Pascoal Moreira Cabral e seus bandeirantes paulistas fundaram Cuiabá a 8 de abril de 1719, num primeiro arraial, São Gonçalo Velho, situado nas margens do rio Coxipó em sua confluência com o rio Cuiabá. Em 1o. de janeiro de 1727, o arraial foi elevado à categoria de vila por ato do Capitão General de São Paulo, Dom Rodrigo César de Menezes. A presença do governante paulista nas Minas do Cuiabá ensejou uma verdadeira extorsão fiscal sobre os mineiros, numa obsessão institucional pela arrecadação dos quintos de ouro. Esse fato somado à gradual diminuição da produção das lavras auríferas, fizeram com que os bandeirantes pioneiros fossem buscar o seu ouro cada vez mais longe das autoridades cuiabanas. Na busca de índios e ouro, Pascoal Moreira Cabral e seus bandeirantes paulistas fundaram Cuiabá a 8 de abril de 1719, num primeiro arraial, São Gonçalo Velho, situado nas margens do rio Coxipó em sua confluência com o rio Cuiabá. Em 1o. de janeiro de 1727, o arraial foi elevado à categoria de vila por ato do Capitão General de São Paulo, Dom Rodrigo César de Menezes. A presença do governante paulista nas Minas do Cuiabá ensejou uma verdadeira extorsão fiscal sobre os mineiros, numa obsessão institucional pela arrecadação dos quintos de ouro. Esse fato somado à gradual diminuição da produção das lavras auríferas, fizeram com que os bandeirantes pioneiros fossem buscar o seu ouro cada vez mais longe das autoridades cuiabanas.Com a independência do Brasil em 1822, passou a ser a Província de Mato Grosso, e com a República em 1899, a denominação passou a Estado de Mato Grosso.As Minas do Mato Grosso, descobertas e batizadas ainda em 1734 pelos irmãos Paes de Barros, impressionados com a exuberância das 7 léguas de mato espesso, dois séculos depois, mantendo ainda a denominação original, se transformaram no continental Estado de Mato Grosso. O nome colonial setecentista, por bem posto, perdurou até nossos dias.

Benedita Nicácia do Prado
Francionei Gerônimo de Lima Paula
Meirinalva Furtado dos Santos
Tânia Mara Alves Pereira
Wânia Adami Tomaselli
O Projeto EjaO projetoEste projeto foi uma iniciativa da Fundação Unitrabalho e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC (SECAD) que estabeleceram uma parceria para produção de materiais didáticos e pedagógicos para o 1º e 2º segmentos do ensino fundamental para jovens e adultos, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA. O projeto teve como destaque o tema "trabalho", que foi tratado como um eixo aglutinador dos textos selecionados para leitura pelos alunose das atividades produzidas para os professores, visando abordar conteúdos escolares de modo criativo e interdisciplinar.A partir da Constituição Federal de 1988 e da LDB/1996 a Educação de Jovens e Adultos (EJA) passou a ser entendida não mais como suplementar, mas como um direito, um elemento essencial para a construção de uma sociedade mais justa, tendo como princípio a garantia do exercício da cidadania.Esta valorização da EJA trouxe à tona uma série de novos desafios a serem enfrentados. Um dos mais visíveis era a escassez de materiais didáticos que atendessem às especificidades dessa população alvo, com uma linguagem adequada e estruturada a partir de temas instigantes e relacionados ao cotidiano destes alunos. Assim, a partir destes objetivos é que se estruturou o projeto que resultou na Coleção Cadernos de EJA, que visa proporcionar aos educadores que atuam nessa modalidade subsídios para um salto de qualidade nos processos educativos de jovens e adultos.
EDNA MARIANA DOS SANTOS COSTA
BENEDITO AGRIPINO
ZELIA PINTO DE QUEIROZ
LUCIMAR GONÇALVES RONDON
NEUZA GONÇALVES NETO
INÊS PINHEIRO
CLÁUDIA
SILMAIRA